A ascensão dos destinos sexuais
Quando as pessoas ao nosso redor são questionadas sobre o que é melhor fazer com o dinheiro que se ganha com o trabalho, as respostas geralmente são muito variadas. Os mais pragmáticos dirão que pagar contas, hipotecas, compras… Investir é outra opção, restrita a quem leva uma vida mais confortável e pode correr esse risco, buscando uma boa repercussão futura. Há também aqueles que decidem “queimar” o seu dinheiro em festas, luxos e na vida de um homem verdadeiramente rico, caso amanhã não possam usufruir desses prazeres. Mas há algo que une tanto os pragmáticos quanto os investidores, os sonhadores e os pés no chão. Para a maioria, viajar é um dos maiores prazeres que o dinheiro pode comprar. E, felizmente, cada vez mais pessoas podem fazer essas viagens não como um luxo, mas como algo comum. O que até algumas décadas atrás era algo restrito a pessoas com grande poder aquisitivo, hoje se tornou o pão de cada dia para muitos.
Não é preciso ser milionário para poder fazer as nossas escapadinhas a lugares mais ou menos exóticos, e desfrutar destas novas culturas. Podemos não conseguir passar três meses viajando pela América, mas podemos visitar Roma por uma semana, ou fazer uma escapada rápida a Paris para curtir a cidade do amor. Para viagens especiais, como lua de mel ou viagens em família, destinos mais distantes também se tornaram mais acessíveis. Hoje, os aviões chegam a qualquer lugar a um preço relativamente razoável, ao alcance de qualquer pessoa que tenha a oportunidade de economizar um dinheirinho para esse fim. E é que viajar é uma grande motivação para fazer algum outro esforço econômico e economizar para poder viver essa experiência. Saia da rotina e descubra novos lugares, novas culturas. Desfrute de história, gastronomia… e também sexo. Porque esse detalhe também se tornou um motivo indiscutível para viajar hoje em dia.